quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

01/02 - Gira de Cura Espiritual e Material


No sábado, dia 01/02, às 18:00, estaremos realizando nosso trabalho de cura, comandados pelos guias chefes de nossa casa, Caboclo Tupinambá Flecheiro e Cacique Pena Branca, e conselhos espirituais com os Pretos Velhos, comandados pelo Pai Joaquim da Guiné e Pai Francisco de Aruanda.
Nossa casa está localizada na Rua Itamaracá, nº 66, Belém.
Aviso aos médiuns: Precisamos de reposição de velas, todas as cores EXCETO MARROM!!
À assistência, aceitamos doações de produtos de limpeza, velas, sacos de lixo, fósforo, enfim...o que seu coração quiser ajudar-nos, seremos agradecidos!
Esperamos vocês!!

Oração as 7 lágrimas de um Preto Velho
Num cantinho de um terreiro, sentado num banquinho, fumando seu cachimbo, um triste preto velho chorava. De seus “olhos” molhados, esquisitas lágrimas pelas faces e seis porque contei – as… Foram sete. Na incontida vontade de saber aproximei – me e o interroguei: fala meu preto velho, diz ao teu filho por que externas assim um tão visível dor? E ele suavemente respondeu: estás vendo esta multidão que entra e sai? As lagrimas contadas estão distribuída a cada uma delas.
A PRIMEIRA, eu dei a estes indiferentes que aqui vem à busca de distração, para saírem ironizando aquilo que suas mentes ofuscadas não podem conceber…
A SEGUNDA , a esses eternos duvidosos que acreditam , desacreditando, na expectativa de um milagre que os façam alcançar aquilo que seus próprios merecimentos negam.
A TERCEIRA, distribui aos maus, aqueles que somente procuram a umbanda, em busca de vingança, desejando sempre prejudica a um seu semelhante.
A QUARTA, aos frios e calculistas que sabem que existe uma força espiritual e procuram beneficiar – se dela de qualquer forma e não conhecem a palavra gratidão:
A QUINTA, chega suave, tem o riso, o elogio da flor dos lábios, mas se olharem bem o seu semblante, verão escrito: creio no umbanda, nos teus caboclos e no teu zambi, mas somente se vencerem o meu caso, ou me curarem disso ou daquilo.
A SEXTA, eu dei aos fúteis que vão de centro em centro não acreditando em nada, buscam aconchegos e conchavos e seus olhos revelam um interesse diferente.
A SETIMA, filho, nota como foi grande e como deslizou pesada? Foi a ultima, aquele que vive nos “olhos” de todos os orixás. Fiz doação dessas aos médiuns vaidosos que só aparecem no centro em dia de festa e faltam as doutrinas. Esquecem que existem tantos irmãos precisando de caridade e tantas criancinhas precisando de amparo materno e espiritual
Assim, filho meu, foi para esses todos, que vistes cair, uma a uma.
As sete lágrimas de um preto velho.

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